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8 de junho de 2007

LHASA APSO


LHASA APSO
Astro em ascensão Ser Lhasa é... Para comprar bem o Lhasa ApsoASTRO EM ASCENSÃO
Ele conquista novos fãs com seu charme e facilidade em se adaptar à ausência dos donos.
Surpresa geral. O Lhasa Apso passa por uma expansão inédita para a raça. Nos últimos dez anos, multiplicou por mais de cinco vezes a quantidade anual de filhotes registrados - no mesmo período esse indicador não chegou a duplicar para o conjunto das raças da Cinofilia nacional. Resultado: do 24° lugar em registros em 1989, o Lhasa pulou para 15°, em 1998.
Tudo indica que esse companheiro de densa pelagem continua em alta. O interesse por ele é perceptível nos 50 pet shops de São Paulo onde as edições já publicadas da Cães & Cia são comercializadas. Os freqüentadores desses estabelecimentos fazem do Lhasa Apso o décimo assunto mais procurado entre os cerca de 400 temas disponíveis.
Há um universo em inegável expansão para os cães pequenos e peludos. Trata-se dos lares nos quais coincidem o pouco espaço físico e o desejo de ter um cão de companhia. Neles, os cães fofinhos mais populares - o Lhasa Apso, o Maltês, o Shih Tzu e o Yorkshire ganham força cada vez maior.
Para quem trabalha fora e precisa deixar o cão sozinho, o destaque é para o Lhasa. Por ser o mais calmo entre os pequenos peludos, pode ser deixado sozinho por longos períodos, se acostumado à solidão desde filhote. Não late, perturbando a vizinhança, nem incomoda os donos, bagunçando a casa para esquecer a solidão. Prefere esperar, em paz, que volte gente para casa, cochilando e brincando sozinho. Um estilo discreto, revelado também durante os afazeres domésticos dos donos, quando o Lhasa fica por perto, mas sem disputar a atenção.
Nem por isso falta calor na relação com um Lhasa Apso. Apenas as demonstrações de afeto se concentram em determinados momentos. Na volta do dono ao lar, por exemplo, as saudades explodem e o Lhasa costuma oferecer uma festiva recepção. O aconchego e o carinho são reservados para quando o dono relaxa no sofá ou chama o cão.
O Lhasa não é, certamente, um adepto de longas caminhadas. Apesar de movimentar-se com desenvoltura, bastam alguns quarteirões para vê-lo querer voltar para casa. Por outro lado, é o maior dos quatro cães peludos mais populares, e seu tamanho não facilita levá-lo por muito tempo no colo. Realmente, trata-se de um ser destinado à vida caseira.
Quanto à pelagem, se for deixada crescer à vontade, alcança o chão com menos de um ano de idade. A maioria dos donos está deixando seus Lhasas com os pêlos longos, apenas um pouco aparados. Porém, há diversas possibilidades de cortes, para atender todos os gostos. Um lacinho na cabeça ou algum outro acessório tem tudo a ver com o charme de um cão como esse.
Os cuidados mais freqüentes destinados à pelagem do Lhasa são a escovação e o banho. O ideal - as escovadelas diárias para evitar o excesso de nós - não é a prática mais comum. Para alguns donos desagrada ver seus Lhasas incomodados com os puxões devido à presença de nós. Quando a pelagem é boa - com pêlos lisos e ásperos, nem lanosos, nem sedosos -, a ausência de nós é uma característica elogiada. Porém, parte dos Lhasas encontrados no Brasil possui excesso de subpêlo, que é lanoso, ou pêlos sedosos, e aumentam as chances de aparecerem nós. Quem não tem esse problema, desfruta momentos agradáveis com o cão, durante a escovação.
Ninguém melhor do que os próprios donos - os responsáveis pela revolução expansionista do Lhasa - para revelar como é ter esse cão. O padrão define o temperamento dele como alegre, autoconfiante, alerta, estável e um tanto reservado com estranhos. Saiba como são os Lhasas dos donos entrevistados por Cães & Cia, e conheça melhor esse astro em ascensão.
uol/bichos

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Enquanto não amamos um animal,uma parte de nossa almapermanecerá adormecida.(Anatole France)