BELEZA E DEVOÇÃO AOS DONOS
Conheça o que faz do Collie um pastor de sucesso e as suas variações de tamanho e cores.
Famoso pelo temperamento dócil e prestativo e pela elegância da sua vasta pelagem, este antigo pastor de rebanhos foi moldado para tornar-se um exímio trabalhador dos campos.
Com o seu espírito protetor, fundamental para cuidar das ovelhas, o Collie procura sinais de perigo e age de imediato ao identificá-los. Relatos a respeito são comuns, como o de Roberto Ramos Teixeira, criador há 11 anos. "Quando entro no mar minha Collie observa intranqüila e, se demoro, entra na água para me buscar", conta ele.
Elegante, o Collie dá passos longos e parece flutuar no trote. Desenvolveu este passo ao trabalhar sem a ajuda de outros cães, necessitando ser mais veloz que as raças que o fazem em grupos, como explica a cinóloga Hilda Drumond. Seus pés ovais, mais longos que os dos cães que os têm redondos, distribuem melhor o impacto da andadura veloz.
A expressão doce e inteligente complementa a extraordinária anatomia da sua cabeça, que lhe favorece a visão, audição e olfato. Seus olhos laterais cobrem 270 graus permitindo ver o dobro de área das raças que os têm na frente. Pode avistar de uma só vez grande parte do rebanho e um invasor que venha pelos lados. A orelha em pé, com a ponta levemente dobrada para frente, é uma concha acústica que capta o menor ruído. O focinho longo e quase reto, com pouco stop (ângulo entre a testa e o focinho) permite perceber partículas rarefeitas de odor vindas de predadores distantes.
O tamanho do Collie americano é cerca de 10% maior que o europeu, o que se atribui à vocação americana de dar maior impacto visual ao cão de exposições.
No Brasil, a maioria dos Collies é de linhagem americana e há um trabalho para adequar a altura ao padrão europeu. "Por mais de 30 anos a maior parte dos cães veio dos EUA. Agora aumentamos as importações da Europa", diz Maria Glória Romero, presidente do Collie Clube Paulista. "Há Collies excelentes em todos os tamanhos. A iniciativa visa uma adaptação às exigências da européia FCI - Federação Cinológica Internacional por parte dos criadores filiados", completa. "A questão do tamanho é de gosto pessoal. Em nenhum dos padrões a altura em desacordo desqualifica o exemplar, apenas tira pontos nas exposições", comenta Gino Ornstein, juiz e criador pelo Canil The Colliedition, São Paulo - SP, filiado à ACB - Associação Cinológica do Brasil, que se baseia nos padrões do AKC - American Kennel Club e mantém o porte maior.
Conheça o que faz do Collie um pastor de sucesso e as suas variações de tamanho e cores.
Famoso pelo temperamento dócil e prestativo e pela elegância da sua vasta pelagem, este antigo pastor de rebanhos foi moldado para tornar-se um exímio trabalhador dos campos.
Com o seu espírito protetor, fundamental para cuidar das ovelhas, o Collie procura sinais de perigo e age de imediato ao identificá-los. Relatos a respeito são comuns, como o de Roberto Ramos Teixeira, criador há 11 anos. "Quando entro no mar minha Collie observa intranqüila e, se demoro, entra na água para me buscar", conta ele.
Elegante, o Collie dá passos longos e parece flutuar no trote. Desenvolveu este passo ao trabalhar sem a ajuda de outros cães, necessitando ser mais veloz que as raças que o fazem em grupos, como explica a cinóloga Hilda Drumond. Seus pés ovais, mais longos que os dos cães que os têm redondos, distribuem melhor o impacto da andadura veloz.
A expressão doce e inteligente complementa a extraordinária anatomia da sua cabeça, que lhe favorece a visão, audição e olfato. Seus olhos laterais cobrem 270 graus permitindo ver o dobro de área das raças que os têm na frente. Pode avistar de uma só vez grande parte do rebanho e um invasor que venha pelos lados. A orelha em pé, com a ponta levemente dobrada para frente, é uma concha acústica que capta o menor ruído. O focinho longo e quase reto, com pouco stop (ângulo entre a testa e o focinho) permite perceber partículas rarefeitas de odor vindas de predadores distantes.
O tamanho do Collie americano é cerca de 10% maior que o europeu, o que se atribui à vocação americana de dar maior impacto visual ao cão de exposições.
No Brasil, a maioria dos Collies é de linhagem americana e há um trabalho para adequar a altura ao padrão europeu. "Por mais de 30 anos a maior parte dos cães veio dos EUA. Agora aumentamos as importações da Europa", diz Maria Glória Romero, presidente do Collie Clube Paulista. "Há Collies excelentes em todos os tamanhos. A iniciativa visa uma adaptação às exigências da européia FCI - Federação Cinológica Internacional por parte dos criadores filiados", completa. "A questão do tamanho é de gosto pessoal. Em nenhum dos padrões a altura em desacordo desqualifica o exemplar, apenas tira pontos nas exposições", comenta Gino Ornstein, juiz e criador pelo Canil The Colliedition, São Paulo - SP, filiado à ACB - Associação Cinológica do Brasil, que se baseia nos padrões do AKC - American Kennel Club e mantém o porte maior.
0 comentários:
Postar um comentário